01/03/07

quem foi o 1º?

>clica na imagem para ver animação exemplificativa<

Sabemos bem que quem tem carro com antena de rosca, que são quase todos, arrisca-se ao chegar ao carro não ter aquele ferrinho que faz o nosso radio do carro sintonizar bem. Lixados da vida com a falta da antena do nosso carro:
-Ai é? Então vou buscar uma a outro, quero lá saber.
A pessoa que vai ficar sem antena porque nós a tiramos vai acabar por dizer o mesmo que nós.
E assim sucessivamente as antenas andam a passear de carro para carro. Mais provável é que a antena que temos no nosso carro poderá ser a mesma que tínhamos quando ele saiu da fábrica. E tudo isto deve ter começado por algum lado? Quem terá sido o primeiro a sacar a antena do carro do outro? Isto agora não tem fim, porque ninguém quer ficar sem ela e não quer gastar dinheiro numa nova quando a dele foi roubada.

9 comentários:

Anónimo disse...

as coisas de k este rapaz se lembra!

Pedro disse...

"Isto agora não tem fim, porque ninguém quer ficar sem ela "
-Nisto tens razão, é um vicio...

"e não quer gastar dinheiro numa nova quando a dele foi roubada."
-Nisto já não concordo, existe sempre alguém que não rouba e prefere comprar :]

purita disse...

devem ser poucos os que compram uma nova!

Unknown disse...

eu entao pegam num alicate e prendem a antena de tal forma que ninguém a rouba!!!

Nuno Guronsan disse...

Pois a minha antena original também sofreu este fim. Não, não furtei a ninguém a substituta. E sim, nos primeiros tempos ainda me lembrei de a retirar antes de entrar em casa, mas isso também foi sol de pouca dura... Qualquer dia está mais uma a voar...

Abraço e a animação está bem gira.

Vegana da Serra disse...

Eu cá não roubo antenas! Não tenho carro ;)

Anónimo disse...

olha é assim, eu não fui!!! Mas. nunca se sabe :oP

Fábula disse...

as coisas de que tu te lembras... =) olha, a mim (até agora) nunca me roubaram a antena e ela lá anda sempre enroscadinha no sítio dela! ;)

Mel disse...

ah, quando eu estudava soube que alguns roubavam a antena de alguém e faziam negócio à custa dela, ás vezes ao mesmo dono (sim havia tótós que não percebiam)