Os países deviam rever as suas bandeiras anualmente como se faz com a declaração do IRS do ultimo ano. Seriam obrigados a mudar para ficar mais parecido com que são na actualidade, e não o que foram há umas centenas de anos atrás. O mesmo se aplicaria aos hinos.
Aqui está a minha proposta para a nova bandeira do Japão.
3 comentários:
Até gostava de ver a tua proposta para a nossa... Com uma sardinha no meio?
já fiz no inicio deste blog
OLIVEIRA E COSTA, João Paulo, Portugal e o Japão – O século Nambam, Imprensa Nacional – Casa da Moeda, EP, Lisboa, 1993, ISBN 972-27-0566-0, p. 2:
“(…) ‘De que país são os homens esquisitos que vêm a bordo?’ ‘Goho respondeu na areia: são nambans (bárbaros do mar do sul – nome que os chineses do País do Meio davam aos estrangeiros que aportavam à costa sul da China). Distinguem vagamente o que é um senhor e o que é um vassalo, mas têm grande falta de maneiras. Quando bebem, bebem muito, mas não usam copos. Quando comem, comem com os dedos e não usam pauzinhos. Vão atrás das suas emoções e não sabem controlar-se. Costumam negociar vendendo coisas que os nativos não têm. É uma gente inofensiva, não há razão para temer’ (…)
(Teppo-Ki, Crónica da Espingarda, 1607)”.
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