31/03/08

frequências frequentes demais


Nos dia de hoje as pessoas que trabalham no mundo automóvel preocupam-se com poluição sonora dos motores construindo-os mais silenciadores possíveis, até mesmo com os motores dos aviões isso acontece. Quando se opta por um transporte urbano como o metro é porque é realmente bom, é eléctrico e silencioso. Mas porra, tinham que inventar os leitores MP3 ou 4 (já nem sei) para acabar com a tranquilidade que tanto aprecio em viagens.
É um pouco como os fumadores que não gostam de levar com o fumo dos outros. Eu que gosto de musica dita "da-pesada" não tenho que levar com metaleiro que usa o seu lindo leitor a uns bons decibéis fazendo um pequeno concerto para toda gente na carruagem. Pior é mesmo quando vão mais de que um no mesmo volume, aí já é ruído, e na ida para o trabalho foi musica de bolinhas (toinc toinc, zoing zoing, untse untse) mais parecia que as rodas do metro tinham ferrugem.

E quando eu pensava que nada podia ser pior, eis que na volta para casa vai um coitado, mas alegre, toxicodependente (para não dizer agarrado, podendo ser processado) a cantar uma musica de Guns and Roses (BAH!) com o som baixo, mas o seu inglês muito parecido com o do Lauro Dérmio. O problema da viagem não foi a falta de musicalidade ou de afinação da parte dele, foi mais uns bons 15 minutos a tentar por todas maneiras que aprendi ma minha breve passagem pelo teatro amador evitar de me rir a uma distancia curta do cantor. Foram dores musculares faciais e estomacais. Dores

1 comentário:

Pedro disse...

ouves música e vês teatro de borla, o que queres mais?

:) :)